primeiros arrepios

Sabemos que conhecer os meios tecnológicos que a gurizada domina tão bem é necessário, mas confessamos que não é muito a nossa praia. Saímos ontem daqui arrancando os cabelos. (O que sobrou, porque a metade já ia caindo sobre o teclado, enquanto pesquisávamos o tema.) Muitas vezes nos sentimos dinossauros, mas temos que admitir que não tiramos tempo para sanar essa deficiência no nosso dia-a-dia. Por isso, momentos como este são importantes. Nos desestabilizam e nos fazem perceber que precisamos correr atrás do prejuízo (antes que os alunos nos atropelem). Sem dúvida, com a orientação das professoras ministrantes o processo fica mais fácil. (Aliás, que paciência de Jó a delas para agüentar nossa burrice e tagarelice). Até amanhã, com novos arrepios.